Estranha Mente Minha

Apenas palavras soltas ao vento sem direção nem sentido.

Ad Infinitum (baseado no poema de mesmo nome)

Porque existe viver?
Será que é só para aprender?
A verdade queria conhecer
Mas sem expor o que ninguém pode saber

Esperança algo que existe,
Respostas o que vivo tentando encontrar
Pelo que me apego,
Não me esqueço dos meus sonhos,
Como posso recomeçar?
Só quero encontrar...
Um caminho, AD INFINITUM

Sinto que a voluntária degeneração se faz preciso
Pois a perspectiva do fim, que por enquanto não existe
Não passa de uma de uma estranha e dedicada
Preparação para a morte
Só quero encontrar um caminho: até o infinito

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